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Arquivo da Categoria: Relíquias
Os mundos secretos
Mergulhado no fundo dum rio, imóvel contra a corrente, com os pelouros quase a tocar o peito, a água clara na que as troitas fogem com desgana, atopo a emoçom da exploraçom, de estar a olhar cousas que nom estám … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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O país da chúvia
Certos dias de maio permitírom verificar que todas as horas na chuva conformam um mesmo tempo. O desenvolvimento desses céus anuviados que enquadram toda a situaçom e nos ponhem um telhado às aspirações. A pontuaçom das pingas nos cristais a … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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O universo gasto
Mesmo sem a intensidade doutros tempos, prende-me a vista nas cousas desgastadas, na degradaçom que se desenvolve arredor. Esse universo gasto agarima, conta umha história, achega companhia, acorda a familiaridade de ter em comum uns anos com os objetos e … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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No lugar abandonado
Velaqui estou. Olho no lixo que deitárom pessoas antes ca mim a pegada da tua história, signos de resistência épica ao baleiro (eles também objectos abandonados, nom reconhecidos, vencelhos com o que foi, perdidos após usados). A degradaçom é a … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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A paz das relíquias
Vivo umha estranha revoluçom interior. Numha transiçom mol e pouco definida, deixam de doer as relíquias. Cessam de estar abandonadas e faltas de amor, nom tenho já que as salvar. Contemplo-as como a iguais, assento nelas. Eu que tam bem … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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Um lugar antes de nascer
Tudo estava pronto para querer ir lá. A gente e as cousas da minha casa apontavam todas de jeito indefectível na mesma direçom: A felicidade, ou quando menos o fogar, estava situado num algures que já passara. Nascim aos oito … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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A geraçom constante de relíquias (Relíquias VI)
Ultimamente caminho pola rua e atopo a sensaçom de estar a passar por um tempo já ido. Como olhado com distáncia, como se já fosse lembrança, como se nom fossem perdurar (que nom perdurarám) estes jeitos de viver, estes modelos … Continuar a ler
Publicado em Relíquias, Trapobanas
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O conforto (Relíquias IV)
O conforto que achegam as relíquias vem na realidade do ar familiar que lhes outorgamos. Do jeito em como nos levam a momentos e épocas que vivemos ou que percebemos como vividas. O seu poder arraiga no fundo dessa percepçom, … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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O novo Porto (Relíquias III)
Ja nom é Porto aquela cidade em ruínas que descobri há vinte anos, o templo da saudade que me turrava da alma com o peso brutal do passado em cada recanto. Poida que seja o mínimo consolo, a esperança de … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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Um país em ruínas (Relíquias II)
Isto é umha especulaçom, mas, será Galiza o território com maior densidade de ruínas do mundo? Incluamos como ruínas aquelas vivendas baleiras que nom tenhem um uso específico ou aguardado. Os edifícios públicos sem conteúdo. Os espaços construídos que nom … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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As relíquias
Há toda umha série de elementos que me turram polo alento, que tenhem bordes afiados e ameaçam com me ferir no fundo. Dentro delas, tenhem a sua ferida particular as cousas que chegamos a ver vivas, que se fam familiares … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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Mundos fantásticos
A nossa perceiçom tem a curiosa capacidade de assimilar o tempo passado (que, nom esqueçamos , já nom existe), a um mundo fantástico. As histórias de heroes, as guerras, as descobertas e os milagres chegam a nós como romances e … Continuar a ler
Publicado em Na ilha, Relíquias
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